segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A. uma nova experiência outra vez.

Vozes no meu ser interior,
Tento imaginar como seria,
Como poderia ser.
Será que eu via?

Tenta comigo,
Uma vez mais,
Só numa réstia esperança,
De ver como vejo.

A beleza do seu ser,
Os lábios da linha do horizonte.
Cada olhar,
Cada respirar.

Como espuma das ondas,
Que batem nos recifes da minha alma.
Cores e vida,
Florescem no meu interior.

Algo à muito perdido,
Um novo amor.
Clamor e sopro
Dos vendavais.

Ver-te e sentir-te,
Sem nunca te tocar,
De longe a sentir a proximidade,
Sem nunca findar.

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