Que sugestão me é oferecida,
Se toda a informação sou eu:
Que a procuro?
Que a recebo?
Que a guardo?
Que sou EU?
Todos os segundos desperdiçados
Na mera ilusão,
De que dos outros depende
A dependência
Da nossa felicidade.
Ilusão escondida na ilusão.
Por entregue não tinha
Eu, com propósito algum,
A minha alegria nas mãos
De outrem qualquer.
Mas por vontade de agradar
Ou desagradar.
De parecer ou,
De todo, parecer nada.
De todas coisas estas que a mim
Me seguem e cegam,
Enfim, na consciência.
Na inconsciência se mantinha
Entregue, pois claro,
A minha felicidade
No jugo de fulano ou tal.